sexta-feira, 9 de março de 2018

Telefone de Mão


COMUNICAÇÃO FAMILIAR / PAIF









Objetivo
Entender a importância da comunicação efetiva nas boas relações familiares.



Ruídos na Comunicação Familiar

“O Ruído é tudo o que atrapalha a comunicação, seja por interferência externa como barulhos ou interna, quando um dos interlocutores não entende a mensagem por inúmeros motivos. Na comunicação Familiar não é diferente e precisa ser levado em conta, uma vez que é a cerne de muitos desentendimentos.”





Metodologia

Para que os participantes entendam o que são Ruídos na Comunicação, o mediador explica de forma simples o processo de comunicação com seus elementos, Emissor (quem emite uma mensagem), Receptor (quem recebe uma mensagem), Canais, (por onde as mensagem passam para chegar ao receptor ex. a voz no ar, o texto ou áudio do waths up) Mensagens (o que se pretende que seja entendido em dado contexto, a mensagem é feita de códigos: a língua falada ou escrita, desenhos, fotos)  Retroalimentação ou Feedback ( é  quando o receptor entende ou não a mensagem mas dá uma resposta) e Ruídos ( tudo que atrapalha o entendimento da mensagem)



Em seguida realiza a brincadeira do telefone sem fio no modo tradicional, em círculo uma pessoa diz uma frase no ouvido da outra e assim sucessivamente até que a mensagem chegue ao último da roda que deve dizer em voz alta o que entendeu.

Cada grupo de famílias participantes se reúne para refletir como isso se procede em sua família. Depois um representante de cada família expõem suas opiniões. Neste momento o Mediador explica novamente o Ruído e o Feedback  esclarecendo que uma mensagem não entendida pode gerar confusões e desavenças.

Na sequencia convida todos a participarem do Telefone de Mãos, formam-se um circulo todos dão as mãos, mas as escondem atrás das costas de forma que se aproximem ombro a ombro no circulo, e não seja possível ver as mãos conectadas atrás das costas.
Na primeira etapa o Mediador emite uma mensagem para quem está de mãos dadas com sua mão direita fazendo uma sequencia de apertões que pode ser de três apertões seguidos, uma pausa e mais dois apertões somando cinco, mas com uma pausa no meio, em seguida pede para o receptor da sua mensagem, passar a frente o que recebeu de apertões na mão esquerda para quem estiver na sua mão direita, até que chegue o último que deve dizer quantos apertões recebeu e se teve pausas ou não. O mais comum é não dar certo assim como na primeira brincadeira.

Então o Mediador explica a necessidade de checar sempre se quem recebeu a mensagem a entendeu, uma maneira eficiente de fazer isso seria pedir que a pessoa repetisse o que entendeu antes de passar a frente ou tomar a atitude solicitada.

Para exemplificar isso o Mediador repete a atividade com outra mensagem que pode ser três apertões uma pausa e mais três apertões. Passa para quem esta a sua direita como na atividade anterior, mas o receptor só poderá passar a mensagem adiante se repetir para o emissor os apertões, este se perceber que os apertões respeitaram a pausa e foram no mesmo número, ele pode passar para o próximo a sua direita, mas deve repetir todo o procedimento de esperar quem recebeu a mensagem a repetir para confirmar o entendimento antes de passar adiante.

No final a ultima pessoa diz qual foi à mensagem recebida com quantos apertões e a pausa se houve uma. Se der certo o Mediador questiona como isso pode ser feito no dia a dia na comunicação familiar. Se não der certo se repete a atividade até que se atinja o objetivo, mas é necessário cobrar uma maior concentração.
Por fim todos relatam como perceberam a atividade e como ela pode ser realizada no dia a dia das famílias.























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